Nasceu em Vitória, Espírito Santo, e desde cedo fez da leitura o seu abrigo — aos dez anos, já era reconhecido como o aluno que mais lia na escola. Aos treze, escreveu seu primeiro romance, “Uma Alegoria à Ilha Perdida”, e nunca mais parou de escrever. Estreou oficialmente como autor em 2006 com o thriller de ficção científica “Idade Epilogal”. Com olhar sensível e inquieto, Gregório mergulha nas fronteiras ideológicas da atualidade, atento aos ruídos do tempo em que o futuro se insinua. É casado, pai de dois filhos e acredita que escrever é uma forma de compreender o mundo — mesmo quando ele parece balbuciar.